Nesta eleição (2010) também está em jogo a vida de milhões de crianças brasileiras que ainda nem nasceram e já podem ser assassinadas.
Vários candidatos estarão apoiando o Projeto de Lei n° 1.135/91, que autoriza a prática de aborto no Brasil, de crianças de 1 dia à 9 meses de vida.
Não nos acovardemos a debater e defender o direito à vida.
Karl Ernest Von Baer, pai da embriologia moderna, confirmou o início da vida biológica do homem à partir da sua concepção ( espermatozoide ao fecundar o óvulo ). A Constituição, fonte primária e pétrea de onde derivam e se curvam as leis de nosso país, deixa claro o direito inalienável a vida.
Karl Ernest Von Baer, pai da embriologia moderna, confirmou o início da vida biológica do homem à partir da sua concepção ( espermatozoide ao fecundar o óvulo ). A Constituição, fonte primária e pétrea de onde derivam e se curvam as leis de nosso país, deixa claro o direito inalienável a vida.
Rápida analogia: Uma semente jogada na terra é uma semente apenas. Quando entra em contato com a água e seus nutrientes e com o sol ela começa uma transformação. Começa o processo da vida. Ela ainda não é um broto, ou uma árvore cheia de frutos, mas será.
À partir do momento da fecundação já há Vida de um ser humano, como negar isso ?
No mundo vários países já legalizaram o aborto como uma prática legal, sob o argumento do direto da mulher sobre seu corpo. Concordo, e defendo. Entretanto o ser que ela carrega possui sua individualidade, mesmo que necessite da utilização do corpo dela, sendo assim, não podemos dar a mulher o direito sobre a criança que carrega em seu ventre a ponto de ela decidir entre a vida ou a morte da mesma.
Entendemos também que boa parte da população brasileira é carente, e pouco informada, mas isso não é argumento para a legalização do aborto, visto que não solucionaria o problema, e sim daria mais "tranquilidade" aos que falham ao não utilizarem métodos contraceptivos.
Hoje a legislação permite o aborto em dois casos: risco de vida da mãe e quando a gravidez é fruto de estupro. (Cód. Penal Artigo 128)
Quando mesmo sendo fruto de estupro a gestante decide ter o filh@, a lei oferece o seguinte suporte:
“Art. 13. O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado os seguintes direitos:I – direito à assistência pré-natal, com acompanhamentopsicológico da mãe;II – direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje.§ 1º Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei.§ 2º Na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes para cuidar da vida, da saúde do desenvolvimento e da educação da criança, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.”
Veremos que nos EUA, onde a lei já passa de 35 anos de aprovada, características interessantes e ao mesmo tempo revoltantes das mulheres que praticam o aborto.
- Mais de 50% das que praticam vivem economicamente bem ou muito bem
- Apenas 7% dos abortos são feitos por problema de saúde ou violência
- Mais de 60% das mulheres que abortam tem mais de 20 anos
- 47% das praticantes o fazem no mínimo pela segunda vez
Ainda segundo o Instituto Sexológico Alfred Kinsey, várias mulheres praticam adultério que resultam na concepção da vida em seu útero, a cada 10 casos deste, 9 mulheres praticam aborto. A pesquisa ainda chega a conclusão que na sociedade americana, onde a beleza vive em alta, as jovens recorrem ao aborto para não passarem pelas transformações da gravidez.
Com apenas estes dados, podemos perceber que o aborto NÃO é direcionado, como muitos defendem, às jovens, de baixa renda, ou violentadas. O aborto NÃO preconiza a saúde da mulher, visto que após a prática a incidência de problemas de saúde cresce nas mulheres, e uma a cada 10 tornam-se estéreis. Ainda podemos listar vários problemas psicológicos que passam a afligir a mulher que pratica o aborto.
Na minha opinião isto é uma conivência com a falta de responsabilidade e humanidade da população ( ou talvez um método sagaz de controlar o crescimento populacional sem grandes problemas de controle público ).
Como sempre, estamos no meio de uma batalha político-econômica que acontece sem que percebamos, e aderimos à causa sem refletirmos, colaborando apenas como eco de algo que nem mesmo entendemos, mas que vemos crescer o número de enganados a defender.
Somente este ano os EUA investiu 300 milhões de dólares para patrocinar o aborto no Brasil
, o que faz parte de uma estratégia nacional que poucos já ouviram falar, de controlar o crescimento dos países que amaçariam num futuro próximo as relações econômicas dos EUA.
, o que faz parte de uma estratégia nacional que poucos já ouviram falar, de controlar o crescimento dos países que amaçariam num futuro próximo as relações econômicas dos EUA.
Pasmem senhores e senhoras, eu fui atrás do tal Relatório Kissinger, que fora entregue ao Conselho Nacional de Segurança dos EUA em 1974. Primeramente os organizadores fazem a segunte referência bíblica ao justificar a relatório:
"Levantou-se sobre o Egito um novo rei, que não conhecia José. Ele disse à sua gente: ‘Eis que o povo dos filhos de Israel tornou-se mais numeroso e mais poderoso do que nós. Vinde, tomemos sábias medidas para impedir que ele cresça’. (...). Então o Faraó ordenou a todo o seu povo: ‘Jogai no Rio (o Nilo) todo menino que nascer. Mas deixai viver as meninas’"(Ex 1, 8-10.22).
Quem poderia tornar-se mais populoso e poderoso que os EUA ? O que seria hoje o Rio Nilo das crianças no útero de sua mãe ?
Ainda nas páginas do relatório podemos ler a seguinte consideração, que na verdade faz parte de uma série de recomendações:
"A grande necessidade é convencer as massas da população que é para o seu benefício individual e nacional ter, em média, só três ou então só dois filhos"
Creio que isto, já conseguiram. E a independência da mulher, seus direitos, sua participação econômica ? Leia como eles motivamo o governo a isto ( não que eu seja contra os direitos da mulher ):
"A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são de extrema importância na redução do tamanho da família. Para as mulheres, o emprego fora do lar oferece uma alternativa para o casamento e maternidade precoces, e incentiva a mulher a ter menos filhos após o casamento... As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho da mulher fora do lar..." (Página 151)
A responsabilidade do governo é oferecer segurança, informação e assistência para toda a população,e não se eximir da culpa tornando um crime algo legal.
Luz e Paz"
Um abraço do Limã☼
Leia mais em:
> Brasil sem aborto
> Relatório Kissinger
> Aborto: a quem interessa ?
> Limitação da natalidade
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