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A vida pede seu voto ! [Revisado]

Tobias Farias 30 setembro 2010 , ,
[atualizações em vermelho]

Nesta eleição (2010) também está em jogo a vida de milhões de crianças brasileiras que ainda nem nasceram e já podem ser assassinadas.

Vários candidatos estarão apoiando o Projeto de Lei n° 1.135/91, que autoriza a prática de aborto no Brasil, de crianças de 1 dia à 9 meses de vida. 

Não nos acovardemos a debater e defender o direito à vida.
Karl Ernest Von Baer, pai da embriologia moderna, confirmou o início da vida biológica do homem à partir da sua concepção ( espermatozoide ao fecundar o óvulo ). A Constituição, fonte primária e pétrea de onde derivam e se curvam as leis de nosso país, deixa claro o direito inalienável a vida.

Rápida analogia: Uma semente jogada na terra é uma semente apenas. Quando entra em contato com a água e seus nutrientes e com o sol ela começa uma transformação. Começa o processo da vida. Ela ainda não é um broto, ou uma árvore cheia de frutos, mas será. 
À partir do momento da fecundação já há Vida de um ser humano, como negar isso

No mundo vários países já legalizaram o aborto como uma prática legal, sob o argumento do direto da mulher sobre seu corpo. Concordo, e defendo. Entretanto o ser que ela carrega possui sua individualidade, mesmo que necessite da utilização do corpo dela, sendo assim, não podemos dar a mulher o direito sobre a criança que carrega em seu ventre a ponto de ela decidir entre a vida ou a morte da mesma. 

Entendemos também que boa parte da população brasileira é carente, e pouco informada, mas isso não é argumento para a legalização do aborto, visto que não solucionaria o problema, e sim daria mais "tranquilidade" aos que falham ao não utilizarem métodos contraceptivos. 

Hoje a legislação permite o aborto em dois casos: risco de vida da mãe e quando a gravidez é fruto de estupro. (Cód. Penal Artigo 128)
Quando mesmo sendo fruto de estupro a gestante decide ter o filh@, a lei oferece o seguinte suporte:

“Art. 13. O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado  os seguintes direitos:
I – direito à assistência pré-natal, com acompanhamento
psicológico da mãe;
II – direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje.
§ 1º Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei.
§ 2º Na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes para cuidar da vida, da saúde do desenvolvimento e da educação da criança, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.”
Veremos que nos EUA, onde a lei já passa de 35 anos de aprovada, características interessantes e ao mesmo tempo revoltantes das mulheres que praticam o aborto.

- Mais de 50% das que praticam vivem economicamente bem ou muito bem

- Apenas 7% dos abortos são feitos por problema de saúde ou violência

- Mais de 60% das mulheres que abortam tem mais de 20 anos

- 47% das praticantes o fazem no mínimo pela segunda vez

Ainda segundo o Instituto Sexológico Alfred Kinsey, várias mulheres praticam adultério que resultam na concepção da vida em seu útero, a cada 10 casos deste, 9 mulheres praticam aborto. A pesquisa ainda chega a conclusão que na sociedade americana, onde a beleza vive em alta, as jovens recorrem ao aborto para não passarem pelas transformações da gravidez.

Com apenas estes dados, podemos perceber que o aborto NÃO é direcionado, como muitos defendem, às jovens, de baixa renda, ou violentadas. O aborto NÃO preconiza a saúde da mulher, visto que após a prática a incidência de problemas de saúde cresce nas mulheres, e uma a cada 10 tornam-se estéreis. Ainda podemos listar vários problemas psicológicos que passam a afligir a mulher que pratica o aborto.

Na minha opinião isto é uma conivência com a falta de responsabilidade e humanidade da população ( ou talvez um método sagaz de controlar o crescimento populacional sem grandes problemas de controle público ).

Como sempre, estamos no meio de uma batalha político-econômica que acontece sem que percebamos, e aderimos à causa sem refletirmos, colaborando apenas como eco de algo que nem mesmo entendemos, mas que vemos crescer o número de enganados a defender.

Somente este ano os EUA investiu 300 milhões de dólares para patrocinar o aborto no Brasil
, o que faz parte de uma estratégia nacional que poucos já ouviram falar, de controlar o crescimento dos países que amaçariam num futuro próximo as relações econômicas dos EUA.

Pasmem senhores e senhoras, eu fui atrás do tal Relatório Kissinger, que fora entregue ao Conselho Nacional de Segurança  dos EUA em 1974. Primeramente os organizadores fazem a segunte referência bíblica ao justificar a relatório:
"Levantou-se sobre o Egito um novo rei, que não conhecia José. Ele disse à sua gente: ‘Eis que o povo dos filhos de Israel tornou-se mais numeroso e mais poderoso do que nós. Vinde, tomemos sábias medidas para impedir que ele cresça’. (...). Então o Faraó ordenou a todo o seu povo: ‘Jogai no Rio (o Nilo) todo menino que nascer. Mas deixai viver as meninas’"(Ex 1, 8-10.22).

Quem poderia tornar-se mais populoso e poderoso que os EUA ? O que seria hoje o Rio Nilo das crianças no útero de sua mãe ?

Ainda nas páginas do relatório podemos ler a seguinte consideração, que na verdade faz parte de uma série de recomendações:


"A grande necessidade é convencer as massas da população que é para o seu benefício individual e nacional ter, em média, só três ou então só dois filhos"

Creio que isto, já conseguiram. E a independência da mulher, seus direitos, sua participação econômica ? Leia como eles motivamo o governo a isto ( não que eu seja contra os direitos da mulher ):


"A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são de extrema importância na redução do tamanho da família. Para as mulheres, o emprego fora do lar oferece uma alternativa para o casamento e maternidade precoces, e incentiva a mulher a ter menos filhos após o casamento... As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho da mulher fora do lar..." (Página 151)



Use sua voz para exaltar a vida e não a morte !

A responsabilidade do governo é oferecer segurança, informação e assistência para toda a população,e não se eximir da culpa tornando um crime algo legal. 



Luz e Paz"

Um abraço do Limã☼

1 Comentários:

Anônimo disse...

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